domingo, 22 de janeiro de 2017

Viver só é bom?



O mundo está muito confuso, inseguro e estressante, mas em pelo menos alguns aspectos temos  tido uma razoável evolução.

Viver desacompanhada tem sido a escolha de muita gente, longe dos moldes tradicionais de convivência familiar obrigatória sob o mesmo teto.

Ressalve-se porém que para se ter uma boa saúde emocional é indispensável manter relações afetivas sólidas e construtivas, independentemente do tipo de convivência, pois não é novidade que o crescimento pessoal e planetário se dá exatamente aí.

Claro, essa escolha depende também de muitos fatores como a fase da vida em que se está e dos respectivos projetos e metas. Por exemplo, criar filhos num ambiente compartilhado é uma tarefa provavelmente menos difícil.

Existem também situações como viuvez, acidentes, velhice etc. em que a condição solo pode não ser bem uma escolha e sim mera falta de opção.

Uma coisa é fato: nas cidades grandes brasileiras cerca de 25℅ das pessoas já trilharam ou estão seguindo esse caminho. Por prazer, liberdade, estilo de vida.

Estar sob o mesmo teto por carência afetiva ou necessidade de um provedor está saindo devagarinho do cardápio social.

Estar com alguém hoje compartilhando ou não o mesmo lar tem seguido uma nova máxima: tem que ser (bem) melhor do que viver só!

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