segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Como aprender nos relacionamentos


Vou  fazer uma pergunta pra você:

 Você carrega alguma mágoa, ressentimento ou mesmo trauma de um relacionamento anterior mal resolvido?  

Se sim, tenho duas dicas.   

A primeira,  foque em você,  avalie como você se comportou na relação,  seus sentimentos,  emoções,  comportamentos,   se você foi omisso,  submisso, agressivo ou  teve expectativas frustradas, por ingenuidade ou inocência.   


A segunda dica,: pergunte a si mesmo o que você aprendeu com isso, as lições que reuniu para evitar cometer os mesmos equívocos em relacionamentos futuros.  

Enfim, se perdoe, amadureça!

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Se gostou dessa mensagem,  aqui vão mais esclarecimentos:

1. Reconhecer e aceitar as emoções

Antes de tudo, é importante reconhecer que carregar mágoas, ressentimentos ou traumas de um relacionamento anterior é algo comum e humano. Esses sentimentos podem surgir por diversos motivos, como traição, falta de comunicação, abusos emocionais ou até mesmo por expectativas não correspondidas. O primeiro passo é aceitar que essas emoções existem e que elas fazem parte do seu processo de cura.

- Pergunta-chave: O que exatamente você sente em relação a esse relacionamento? Raiva, tristeza, decepção, culpa? Identificar a emoção dominante ajuda a entender o que precisa ser trabalhado.

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2. Focar em você: autoavaliação

A primeira dica sugere que você foque em si mesmo e avalie seu comportamento no relacionamento. Isso não significa culpar-se por tudo que aconteceu, mas sim assumir responsabilidade pela sua parte no processo. O outro  tem sua parcela de responsabilidade também,  claro!

 Importante ter em mente que nos relacionamentos nós somos 100% responsáveis pelos 50% da relação. 

Aqui estão alguns pontos específicos para refletir:

- Seus sentimentos e emoções:

 Como você se sentia na relação? Você estava feliz, inseguro, ansioso? Suas emoções eram correspondidas ou ignoradas?

- Seus comportamentos:Você foi omisso em algum momento? Submisso demais? Agressivo? Ou talvez tenha criado expectativas irreais?

- Expectativas frustradas: Você esperava que o outro mudasse? Acreditou em promessas que não foram cumpridas? Isso pode indicar uma ingenuidade ou falta de clareza sobre o que você realmente queria.

Essa autoavaliação é crucial para entender como você contribuiu para os problemas e, principalmente, para evitar repetir os mesmos padrões em relacionamentos futuros.

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3. Aprender com a experiência

A segunda dica é sobre extrair lições do relacionamento. Todo relacionamento, mesmo os que terminam mal, traz aprendizados valiosos. Pergunte a si mesmo:

- O que você aprendeu sobre si mesmo? Talvez você tenha descoberto que precisa trabalhar sua autoestima, estabelecer limites mais claros ou se comunicar melhor.

- O que você aprendeu sobre relacionamentos? Por exemplo, você pode ter percebido que não deve ignorar "red flags" (sinais de alerta) ou que precisa escolher parceiros que compartilhem dos mesmos valores.

- Como você pode crescer a partir disso? Use essa experiência como uma oportunidade para amadurecer emocionalmente e se tornar uma versão melhor de si mesmo.

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4. Processar e liberar as mágoas

Carregar mágoas e ressentimentos pode ser extremamente prejudicial, tanto emocional quanto fisicamente. Para superar isso, é importante processar essas emoções e, gradualmente, liberá-las. Algumas estratégias incluem:

- Escrever sobre seus sentimentos: Colocar no papel o que você sente pode ajudar a organizar seus pensamentos e a entender melhor a situação.

- Conversar com alguém de confiança: Um amigo, familiar ou terapeuta pode oferecer um novo olhar sobre o que aconteceu.

- Praticar o perdão, inclusive o autoperdão: Perdoar não significa esquecer ou justificar o que aconteceu, mas sim libertar-se do peso da raiva e do ressentimento. 

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5. Reconstruir a autoestima e a confiança

Relacionamentos mal resolvidos podem abalar a autoestima e a confiança. Por isso, é essencial reconstruir sua autoimagem e se reconectar com suas qualidades e valores. Algumas práticas que podem ajudar:

- Cuidar de si mesmo: Invista em atividades que te façam bem, como exercícios físicos, hobbies ou momentos de relaxamento.

- Estabelecer metas pessoais: Focar em objetivos pessoais e profissionais pode ajudar a recuperar o senso de propósito.

- Praticar a autocompaixão: Seja gentil consigo mesmo e reconheça que errar faz parte do processo de crescimento.

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6. Evitar repetir padrões

Um dos maiores desafios após um relacionamento mal resolvido é evitar repetir os mesmos erros. Para isso, é fundamental:

- Identificar padrões negativos: Você costuma escolher parceiros com características semelhantes? Repete comportamentos que prejudicam a relação?

- Estabelecer limites saudáveis: Aprenda a dizer "não" e a priorizar suas necessidades e bem-estar.

- Escolher parceiros alinhados com seus valores: Busque relacionamentos com pessoas que compartilhem dos mesmos objetivos e valores que você.

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7. Amadurecer emocionalmente

Por fim, a ideia de "amadurecer" é central nesse processo. Amadurecer emocionalmente significa:

- Assumir responsabilidade pela sua vida: Entender que você é o protagonista da sua história e que tem o poder de mudar sua trajetória.

- Aprender a lidar com frustrações: Nem tudo na vida acontece como esperamos, e isso é normal. Aprender a lidar com isso é um sinal de maturidade.

- Cultivar relacionamentos saudáveis: A partir das lições aprendidas, buscar construir relações baseadas em respeito, confiança e comunicação.

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Conclusão

Superar mágoas, ressentimentos ou traumas de relacionamentos anteriores é um processo que exige tempo, paciência e dedicação. Ao focar em si mesmo, aprender com as experiências e amadurecer emocionalmente, você não só se liberta do passado, mas também se prepara para relacionamentos mais saudáveis e significativos no futuro. 

Lembre-se: cada experiência, por mais dolorosa que seja, é uma boa oportunidade de crescimento!

quarta-feira, 19 de junho de 2024

DORES E DELÍCIAS DOS RELACIONAMENTOS AMOROSOS

 RELACIONAMENTOS AMOROSOS - 

Reflexões sobre as dores e as delícias em 50 gotas



1. Não tem receita de bolo para bons relacionamentos. A experiência pessoal vale mais do que qualquer teoria


 2. Mas uma regra que parece  funcionar:  precisamos estar dispostos a aprender com cada relação.  E a nos transformar com as experiências, boas ou ruins


 3. O básico:  dificilmente conseguiremos nos relacionar bem com os outros sem primeiramente aprendermos a nos relacionar bem conosco mesmo


4. Devemos parar de querer receber dos outros o que não damos a nós mesmos: aceitação, compreensão, respeito, atenção e, especialmente, amor.


 5. Ninguém vai nos respeitar se não nos respeitarmos, ninguém vai nos valorizar se nós próprios não nos valorizarmos, ninguém vai nos amar se não nos amarmos.


 6. Reflita! Você gostaria de ficar na companhia de uma pessoa que traz dentro de si sentimentos de autopiedade, de falta de respeito e de amor por si mesmo? E que fique mendigando atenção,  carinho e amparo frequentemente? Provavelmente não,  a não ser que também tenha alguma dose de carência ou masoquismo.


 7. Isso não quer dizer porém que devemos fazer um longo aprendizado pessoal para só depois ficarmos “prontos” para relacionamentos. Se assim fosse, quase a totalidade das pessoas estaria ainda sozinha. Os relacionamentos, como a nossa própria vida, são parte de um processo de evolução, e acontecem no fluxo contínuo da existência. São construídos


 8. Deepak Chopra diz : “todo relacionamento tem um significado oculto, e este está a serviço de nossa evolução”. E esse significado é, no fundo, espiritual


 9. Os relacionamentos são como espelhos: nossa luz e nossa sombra projetada no outro. 


 10. Aparece sempre uma encruzilhada quando surgem os conflitos: a DEFESA ou a APRENDIZAGEM. Às vezes,  os dois  caminhos precisam ser trilhados até surgir a consciência


11. Os conflitos são pedagógicos e nós os atraímos até inconscientemente


12.A “DEFESA” é o caminho do medo, do orgulho, da vaidade. Em resumo,  da proteção. A “APRENDIZAGEM” é mais difícil mas é o caminho da evolução 


 13.Existem três formas principais de defesa: a da tentativa de poder sobre o outro;  a do consentimento ou submissão;  e a da retirada. a) na forma do poder,  busca-se o controle “tem que ser do meu jeito”; b) na forma da submissão,  há desistência de si mesmo em função do medo do conflito e da desaprovação; c) na terceira defesa,  existe um certo orgulho que se traduz em fechamento ou retirada gradual da relação


 14. Todos nós temos a tendência automática de adotar uma ou mais dessas posturas de defesa, embora uma delas seja a predominante.


15. No fundo, se formos bem honestos, teremos que reconhecer que atrás dessas estratégias existe um “quê” de manipulação para nos sentirmos fortes, admirados, amados


16. A alternativa mais sábia à atitude de defesa é a postura de aprendizagem, que pode nos trazer consciência e evolução pessoal.


17. Quando o relacionamento justifique, o requisito essencial é tornar-se vulnerável e se abrir para o outro, o que infelizmente raramente estamos dispostos. A impressão que dá é que estaríamos perdendo as nossas referências. O ego reclama!


 18. Aprendemos durante a vida  que temos que nos defender para não sofrer, que devemos esconder as nossas fraquezas, etc. É a regra do mundo competitivo, mesmo nas relações afetivas, infelizmente.


19. Os conflitos e mesmo as crises de relacionamento não sugerem necessariamente uma situação de afastamento ou rompimento, mas um desequilíbrio que demanda tratamento.


 20. Um sinal de que algo precisa ser cuidado, sobretudo quando aparecem as nossas ditas “sombras” após a fase de encantamento natural dos primeiros tempos da relação.


 21.Porém, não quer dizer que essa postura de abertura deva se eternizar caso o relacionamento não mostre evolução ou a outra pessoa não venha em algum momento a se sintonizar com essa mesma dinâmica, comprometendo a continuidade da relação.


 22. A partir de determinado ponto temos que fazer escolhas, às vezes difíceis, mas independentemente do resultado teremos a certeza de que fizemos o nosso melhor em busca da verdade.


 23. No mínimo, sairemos da relação sem culpas ou arrependimentos e com maior experiência de vida.


 24. Mas existem também questões sutis e até mesmo inconscientes. Por exemplo, nossa idealização  do parceiro ou os nossos padrões e referências familiares que repercutem em nossos relacionamentos


25. Ao percebermos essas questões que podem até ter influência espiritual é importante termos abertura e flexibilidade para aprofundarmos as eventuais dores, deixando fluir as emoções. Uma boa terapia pode ajudar


 26. Depois de focarmos em nós,  é a hora de colocar um olhar realista sobre o nosso parceiro ou parceira.


27. Sozinhos não vamos muito longe. Ou vamos aos trancos e barrancos. Uma boa relação depende do outro também!


28. Não dá para aceitar qualquer forma de relacionamento nem qualquer pessoa que se apresente!

Devemos buscar relações que tenham um mínimo de sintonia conosco, com as nossas expectativas, com a nossa energia e com o nosso grau de evolução.


29. Existem muitos fatores que determinam a constituição de um relacionamento e que funcionam como pilares de uma construção. Alguns são básicos, outros apenas auxiliares.


30. Os pilares podem ser o VÍNCULO AMOROSO, dirigido para a figura do parceiro (admiração, afinidades, atração sexual, valores), ou relacionados com algum tipo de DEPENDÊNCIA emocional (a necessidade meio neurótica de se ter um parceiro forte e até agressivo, por exemplo) ou os pilares relacionados a certas CONVENIÊNCIAS (necessidade financeira, status, etc.).


31. Os três tipos de vínculos podem coexistir numa mesma relação, mas é o vínculo amoroso que expressa a dimensão mais saudável, por assim dizer, embora todos possam ter a sua legitimidade e perenidade


32. Devemos estar atentos a essas circunstâncias para não entrarmos sem consciência em relacionamentos que não tenham sustentação mais profunda na realidade que queremos construir. Ou se o fizermos, assumirmos os riscos


33. Um preceito básico deveria ser entoado como um mantra : “mereço ser feliz no amor (e na vida), não me resignarei à dor de uma relação ruim, não me acostumarei a tolerar o que não deve ser tolerado”. Isso vale para muitas coisas na vida, não só relacionamentos 


34. Existem aspectos que são inegociáveis, que não devemos transigir sob pena de trairmos a nossa essência, demonstrando falta de amor próprio.


35. Claro, não devemos dizer os "nãos" de maneira açodada e imatura sem antes explorarmos -- o mais amplamente que pudermos -- as possibilidades de entendimento e conciliação


36. E quando somos rejeitados ou abandonados?  Quando recebemos um NÃO. Ninguém está livre disso. É doloroso, mas não mata.


37. Receber um não tem até um efeito pedagógico para nos lembrar que todos estamos sujeitos a frustrações e contrariedades na vida. Viver também é correr riscos.


38. As pessoas tendem a atrair o parceiro adequado ou “certo” para o seu estágio de evolução, alguém que tem na essência bagagem emocional e espiritual semelhantes para embarcar na mesma jornada.


39.  Essa pessoa ou nós  mesmos devemos ter algo especial que precisamos aprender numa fase da existência, mesmo que esse algo seja indigesto e tenha sabor amargo


40. Sempre existe a hipótese de a outra pessoa "escolhida" estar ou não aberta a relacionamentos profundos como desejamos ou mesmo decidir não se relacionar conosco além de um determinado momento. Pode ser que ela tenha carências fortes que a impedem de aprofundar o relacionamento, ou tenha sonhos ocultos que pedem para serem satisfeitos 


41. Uma liberdade que devemos sempre respeitar e estarmos prontos para não exigir reciprocidade. E admitir a separação, se for o caso.


42. A “chave” para trazer mais consciência é não tomarmos esse fato como uma atitude de rejeição ou abandono que abale a nossa autoestima. Claro, machuca, dói, mas tenha em conta :"conheceis a verdade e a verdade vos libertará"


43. Existem motivos variados para que não nos queiram -- a exemplo do que acontece conosco em sentido inverso --, exercendo o livre arbítrio.


44. Pode ser perfeitamente verdadeiro que a recusa do outro seja decorrente de sua imaturidade emocional, de seus problemas e conflitos interiores, de que os projetos de vida são inconciliáveis ou mesmo da percepção de que a relação ficou estagnada e se esgotou.


45. Além do que é óbvio: não é uma decisão simplesmente racional amar ou deixar de amar alguém. Simplesmente acontece!


46. Nesses casos mesmo que a separação venha a doer -- e é quase inevitável que isso aconteça, exceto quando já tenha ocorrido suficiente sofrimento ao longo do processo -- será um convite para aceitarmos a realidade e não nos desesperarmos.


47. No fundo, sabemos que um amor maduro e desprendido deixa o outro em liberdade, emana compreensão e não tem possessividade. 


48. "Amar demais", forçando a continuidade da relação quando isso não é desejado pelo outro,  é tão insensível e egocêntrico quanto amar de menos e viver no controle. 

Não vamos esquecer também que nem todo mundo precisa ter um relacionamento tradicional ou mesmo algum relacionamento amoroso para estar nessa vida,  desde que esteja pleno e se sentindo útil em outras dimensões da existência


49. Afinal, amar e ser amado só é sublime e completo se acontece espontaneamente, no fluxo da vida!


50.  O amor seria como uma borboleta. Quanto mais corrermos atrás dela, mais ela se afasta. Se ficarmos tranquilos elas podem se aproximar...

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Resumo adaptado do Anexo do livro "Sherlock Holmes agora é psicoterapeuta", de Arnaldo Costa

sexta-feira, 24 de maio de 2024

PRA QUEM QUER ENVELHECER MAL OU MORRER CEDO

 



"10 FORMAS PODEROSAS DE ENVELHECER MAL E MORRER CEDO:


 - alimentar sentimentos de mágoas e rancor por pessoas ou fatos passados,


   -  Acreditar que é melhor morrer cedo do que perder a beleza e a juventude, 


   - Pensar que adotar hábitos saudáveis é inútil após certa idade,


   - Estar sempre olhando para a vida sob a visão de um "copo meio vazio",


   - Acreditar que a essa altura da vida não adianta querer mudar pois já não tem mais tempo ou abertura para isso,


   - Desconsiderar a importância de exercícios e de uma boa noite de sono,


  - Acreditar que a perda de capacidade cognitiva é uma parte inevitável do envelhecimento,


   - Confiar exclusivamente em medicamentos para resolver problemas de saúde,


   - ter a crença de que o mundo é dos jovens e as pessoas maduras já tiveram a sua época,


   - ignorar práticas de meditação e a espiritualidade.


......


... MAS VOCÊ PODE ESCOLHER FAZER DIFERENTE !



quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

LongevidadeCast

 

"" Vem aí o LongevidadeCast – Tudo para você sobre maturidade longa e cheia de vida!

Você já parou para pensar que a longevidade pode ser uma jornada incrível se vivida com maturidade e energia?

Damos notícia hoje, com grata satisfação e entusiasmo, do LongevidadeCast, um projeto dedicado a informar e a inspirar você para chegar na maturidade de maneira saudável e plena. Essa iniciativa, criada e desenvolvida, em parceria, por Arnaldo de Castro Costa e por mim, será lançada ainda neste mês de janeiro, nos formatos videocast e podcast.

Em cada episódio, mergulharemos em temas que abrangem a saúde física, mental, emocional e espiritual, entrevistando profissionais experientes e destacados pesquisadores que irão trazer novidades, dicas práticas e informações valiosas para quem quer envelhecer bem, tudo isso de forma leve, em rodadas de conversas descontraídas e francas.

Além disso, você conhecerá histórias de pessoas que estão vivendo uma vida longa e vibrante, enfrentando com sucesso os desafios pelas perdas, de diversas naturezas, que naturalmente se apresentam com o avançar da idade.

Como mostraremos ao longo da temporada, após enfrentar uma fase desafiadora, algumas pessoas descobrem paixões ou hobbies que nunca exploraram antes. Essa busca por novos interesses injeta energia vital, trazendo propósito e entusiasmo para envelhecer de maneira significativa.

Procuraremos ao longo das gravações, como uma das linhas principais do projeto, despertar o espectador – além de incentivá-lo – para uma nova perspectiva sobre a importância do autocuidado. Essa consciência, quando devidamente focalizada, tende a motivar pessoas a adotar estilos de vida mais saudáveis, alimentação equilibrada e práticas diversas, que contribuem para o bem-estar.

Entre alguns objetivos por nós idealizados, como não poderia ser diferente, queremos desmistificar o envelhecimento, incentivando um novo olhar sobre essa fase de vida, notadamente para os tempos da terceira e da quarta idades.

A busca pelo aprendizado contínuo e pelo desenvolvimento pessoal, independentemente da idade, certamente vai inspirar muitas pessoas a enfrentar os desafios da vida com uma mentalidade positiva. Isso contribui para a motivação contínua de envelhecer com sabedoria.

Acompanhe as entrevistas e junte-se a nós nessa jornada em direção a uma vida longa, saudável e cheia de significado.

No desenvolvimento dos episódios que comporão a temporada do LongevidadeCast, cujas gravações poderão focar temáticas mais gerais ou específicas/especializadas, atuarei como um dos entrevistadores, juntamente com o amigo Arnaldo Costa, antigo colega de carreira profissional, que além de escritor atua como psicoterapeuta, tendo a nossa presença o efeito demonstração, em certa medida, de quem busca seguir ativo e, de fato, vivencia um envelhecimento saudável.

E cunhamos esta expressão para demonstrar a maneira como pensamos, reverberando o nosso ânimo, diante do fenômeno da longevidade:

“Estamos envelhecendo. Huuum… que bom!”

Você terá a oportunidade de seguir o LongevidadeCast e, com isso, ficar mais bem informado(a) a respeito dessa palpitante temática, cujos conteúdos contribuirão, assim esperamos, para que as visões sobre o processo de envelhecimento sejam atualizadas ou, para alguns, até mesmo transformadas!

Aguarde, logo anunciaremos a data de estreia e o canal youtube para você se inscrever e acompanhar. Até breve! ""

https://obemviver.blog.br/2024/01/08/vem-ai-o-longevidadecast-tudo-para-voce-sobre-maturidade-longa-e-cheia-de-vida/